Bisou, Victória.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
O QUE ME FAZ FELIZ?
sábado, 16 de julho de 2011
ROMANCES E DESTINO
quinta-feira, 14 de julho de 2011
LEMBRANÇAS
Nada consegue imitar o frio na barriga ao entrar no palco e, muito menos, o alívio ao término de cada dança. Alívio por saber que todas as horas de ensaio, toda dedicação não tinha sido em vão. Essa, provavelmente, é a coisa mais mágica e maravilhosa que já senti.
Às vezes dói muito. Dói até hoje. Abandonar algo que antes eu tinha tanto amor em realizar foi uma das decisões mais difíceis que tive que tomar. E por mais que a saudade não perdoe, eu não me arrependo. Foi o caminho que escolhi seguir. O que realmente importa é que fui muito feliz fazendo o que gostava, e é isso que me reconforta.
Sei que já faz mais de um ano e que talvez seja tarde, mas eu agradeço a cada uma das pessoas que fizeram parte desses anos inesquecíveis. Obrigada, de verdade.
quinta-feira, 31 de março de 2011
EU E A REALIDADE
Eu penso em você. Sempre que respiro. Pelo menos dessa forma sinto uma parte de você ao meu lado. Mesmo assim sua falta permanece. Porque é só imaginação. É na minha imaginação que vivemos lindas histórias, damos ótimas risadas. Isso já é alguma coisa, mas não o suficiente. Está longe do meu agrado. Ainda é vago. E é exatamente essa distância que deve ser percorrida para chegarmos até a realidade que me destrói, que me deixa em migalhas.
Infelizmente o real não é tão próximo dos meus sonhos como eu gostaria. É diferente te abraçar no imaginário e te abraçar de verdade, podendo sentir seu cheiro, sua respiração e talvez até as batidas de seu coração.
Ah, seu coração! Seu maior mistério. E meu maior desejo. Na vida real, enquanto eu faço de tudo para ganhá-lo, você, sem nenhum esforço, já tem o meu. A realidade me machuca. Mas não me engana. Por isso dou valor a ela.
O melhor de toda essa história é que há um caminho em que podemos trazer nossos sonhos para o mundo real. Esse caminho tem nome: acreditar.
Bisou, Victória.
sexta-feira, 25 de março de 2011
O COMEÇO DE ALGO NOVO
Bisou, Victória.
quinta-feira, 24 de março de 2011
"NUNCA MAIS VOU ME APAIXONAR!"
Frase comum, muito utilizada por pessoas (especificamente garotas) de coração partido, porém, em minha opinião, extremamente ilusória. Não que eu já não tenha dito, pelo contrário, mas, pensando bem, será que dá mesmo para fugir do amor?
Não sou experiente, mas vou falar o que penso me baseando no que passei e passo. Vejamos. Já gostei de inúmeros meninos, já tive vários “amores da minha vida”, já sonhei acordada com muitos garotos completamente diferentes. Bom, não tão diferentes. Com todos me iludi, fiquei magoada e tive vontade de nunca mais me envolver com esse troço complicado que é o amor. Minha vontade nunca foi feita. Logo eu reparava em outro e começava tudo outra vez e, pelo menos comigo, não tem como escapar. Não sei e nunca vou saber fugir disso. Nem quero aprender. Porque, por mais que eu sofra, eu sempre acabo aprendendo nem que seja um pouquinho, e os próximos sempre são menos dolorosos.
Pelo pouco que sei, o amor é uma surpresa: aparece quando você menos espera e pode ser boa ou ruim. Sempre achei o amor extremamente complexo e lindo. Não quero desistir do amor. Não vou.
Bisou, Victória.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
EU E MINHA IMPOPULARIDADE
Eu fazia de tudo para que eu me tornasse pop. Tudo mesmo. Eu olhava fotos e observava as meninas populares e, sabe, elas pareciam ser muito felizes. E eu queria aquela felicidade pra mim. Eu achava que se não fosse como elas, eu seria infeliz. Extremamente infeliz. Mudei completamente o meu ver em relação a isso.
E, hoje, se me perguntarem se eu me arrependo por ter tido essa opinião, eu responderia não. Foi uma fase de muito aprendizado, e eu sinto que amadureci muito desde essa época. Eu sofri para amadurecer, mas acho que valeu a pena, porque hoje, apesar de alguns probleminhas (mas, pensando bem, sem eles a vida não teria tanta graça, não é?), eu sou muito feliz.
E por que sou tão feliz? Bom, eu tenho tudo. Pelo menos tudo (e um pouco mais) que preciso para viver bem. Tenho amigas, família, casa, comida, educação. O que mais eu preciso? Popularidade? Não! O que eu vou ganhar com ela? Fofocas a meu respeito? Não, obrigada. Amo minha vida como ela é.
Bisou, Victória.