É estranho. Como eu. Foi só te ver que logo comecei a pensar em você. Sem saber sua idade ou mesmo seu nome. A única coisa que sei sobre você é... Não, eu não sei nada sobre você. Definitivamente. E é por isso que eu insisto em repetir: é estranho. Como eu.
Agora todos os filmes românticos e músicas amorosas me lembram você. Por quê? É castigo? É carência? É ilusão? Ou todas as opções anteriores juntas? Isso me espanta. Muito. Até demais.
É um sentimento agradável, mas chega a dar um pouco de medo por ser tão frequente e obsessivo.
Posso até pensar em uma solução racional, mas a conclusão que chego é sempre a mesma: é estranho. Como eu.
Bisou, Victória.
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